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Pesquisa aponta que 51% relacionam aparência à felicidade

O conjunto de características físicas que são tidas como ideais e tornam-se modelos a serem seguidas pelas pessoas é conhecido como padrão de beleza, um conceito que varia de acordo com o período histórico, cultura e idade das pessoas. 

Em um aspecto coletivo, apesar das diferenças sociais e de aspectos físicos de cada ser humano, ter um modelo visual para seguir funciona como um objetivo estético, seja para se sentir parte de um grupo, buscar melhora de autoestima ou por pressão do ambiente que se vive.

Em uma pesquisa inédita realizada pela Opinion Box em dezembro de 2022, mais da metade (51%) dos consultados acreditam que a aparência física está diretamente relacionada à felicidade deles, e ter como exemplo um padrão irreal ou inalcançável é um fator de frustração para essas pessoas, que acabam buscando soluções de curto prazo.

“O padrão de beleza está sendo pressionado pela grande mídia, a história de ser normal ou o novo padrão nos coloca em um risco de adoecimento emocional. Preocupa-se muito com ‘como me veem’ mais do que com ‘como me sinto bem’”, diz Dr. Rafael Ferreira, cirurgião dentista e ozonioterapeuta. 

“Muito se fala desse padrão de beleza, mas não falam que parte da conquista dele está atrelado a bons hábitos e alimentação regular. Fazem parecer que com ações rápidas e milagrosas é possível atingir esse novo normal, mas isso nem sempre é seguro”, afirma.

Estética e saúde

Essa busca por boa aparência está diretamente relacionada ao cuidado com a saúde física e mental. “A alimentação é para sua saúde, a atividade física é para a saúde, para prevenir doenças e fortalecer o organismo como um todo. A ordem das coisas está invertida, não devemos iniciar pelo resultado, mas sim pelo caminho que nos leve a ele”, acredita Dr. Ferreira.

Na pesquisa da Opinion Box, 49% dos entrevistados já se sentiram intimidados por não fazerem parte do padrão de beleza mais aceito e 46% já se sentiram rejeitados por alguém por causa de suas aparências físicas. Isso tudo mostra que não pertencer a um padrão aceito pela sociedade ou tentar fazer parte dele pode trazer consequências psicológicas para as pessoas. 

“A beleza vem de dentro, ela deve começar com a saúde mental. Dificilmente uma pessoa muito doente parece atraente, mas o contrário é mais provável. Essa falta de correlação é que leva aos problemas que vivemos hoje na sociedade”, complementa Dr. Ferreira.

Opinião pública

Os dados coletados apontaram também que os entrevistados enxergam um papel da mídia e da propaganda na criação desses padrões de beleza. Ao todo,  75% concordaram que propagandas, de forma geral, ajudam a reproduzir padrões irreais, e 65% gostariam de ver diferentes tipos de corpos em propagandas.

Ainda em âmbito comercial, o estudo indicou que as pessoas buscam identificação com o que enxergam e seu consumo. Metade dos entrevistados afirmaram que propagandas estreladas por pessoas mais parecidas com elas podem influenciá-las mais a comprar algo.

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