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Preparação de um funenal após a partida

Quando alguém parte, uma pessoa da família tem a responsabilidade de organizar o funeral desse ente, informar aos parentes e cuidar de todos os detalhes necessários para garantir que a pessoa tenha uma despedida digna e da forma como ela gostaria. A partida de uma pessoa da família ou amigos próximos se torna menos difícil quando é de conhecimento exatamente como proceder.

Por isso, é interessante ter em mente as etapas do planejamento de um velório e entender como isso funciona, para não ter que lidar com imprevistos em um momento que, por si só, já é complicado. Depois de notificar familiares e amigos próximos do ente querido sobre seu falecimento, o primeiro passo é avaliar se a pessoa será enterrada ou cremada. Antes de sua morte, caso tenham essa vontade, muitas pessoas já sinalizam o interesse pela cremação. Um exemplo é a cantora Rita Lee, que havia manifestado sua preferência pela cremação há anos. Escolhido o tipo de funeral, é preciso entrar em contato com um cemitério ou crematório para planejar os detalhes. É a hora de decidir qual o tipo de caixão a ser utilizado, se haverá um velório ou cerimônia de despedida, e se é desejada a participação de algum líder religioso. Todas essas opções serão apresentadas com delicadeza e agilidade pelos atendentes responsáveis do estabelecimento escolhido.

Outro ponto importante é o planejamento financeiro prévio, tendo em vista que organizar a partida de uma pessoa envolve custos. Ter uma reserva financeira para arcar com essas despesas é fundamental, para que o ente querido possa ter uma despedida digna e seja lembrado como gostaria.

Também fazem parte do processo outras questões mais práticas, como a decoração e serviços na sala ou capela onde será realizada a cerimônia, a forma de transporte do caixão e detalhes na lápide onde a pessoa vai descansar, caso fique em um cemitério. Conhecer esse passo a passo permite trazer tranquilidade para a família em um momento difícil como a morte e resolver a situação rapidamente.

*Por João Paulo Magalhães, sócio do Grupo Colina dos Ipês