Shows e espetáculos agitam o Sesc Santos em abril
Do frevo contagiante do Spok Quinteto à fusão do rap com cantos ancestrais e eletrônico no show de Brisa Flow, a programação traz uma mistura de ritmos, sons e estilos musicais, e conta com espetáculos de teatro, de dança, de circo, e a performance Transfiguration, do artista francês Olivier de Sagazan
Confira a agenda de shows e espetáculos em abril no Sesc Santos
MÚSICA
Com arranjos do maestro Spok, o Quinteto Spok apresenta canções marcadas pela fusão do frevo com o jazz. No repertório, clássicos da música nordestina interpretados com bateria, contrabaixo, guitarra, sanfona e sopros. Dia 4/4, sexta, às 20h, na Comedoria. Livre. Ingressos: R$ 12 (credencial plena) a R$ 40 (inteira).
A cantora Brisa Flow mistura rap, vertentes da música eletrônica e de raízes originárias no show do álbum Janequeo, com canções que falam de amor, coragem e autonomia. Participação de Ian Wapichana. Dia 5/4, sábado, às 20h, na Comedoria. Livre. Ingressos: R$ 12 (credencial plena) a R$ 40 (inteira).
Com sua voz potente, a cantora Irma Ferreira traz seu canto lírico enraizado nos terreiros dos orixás. No show Em Cantos de Òrìsà, a cantora baiana faz um espetáculo que combina Oríkìs (cantigas), àdùrás (rezas) e itans (histórias). Dia 26/4, sábado, 20h. Auditório. Livre. Ingressos: R$12 (credencial plena) a R$ 40 (inteira).
No projeto A Granel, de música instrumental, o músico e pesquisador Filpo Ribeiro, Alisson Lima (percussões e cavaquinho) e Lincoln Pontes (violas de 7 e 11 cordas, violão e cavaquinho), apresentam o show Arribação, com participação da flautista Cibele Palópoli. Dia 10/4, quinta, 20h. Auditório. Grátis. Livre. A Granel é um projeto mensal de música instrumental que busca promover o intercâmbio entre músicos de diferentes regiões do país e instrumentistas residentes na Baixada Santista.
A cantora Carolina Andrade traz ao público suas músicas autorais no show À Flor da Pele. Com letras e melodias intensas, as canções expressam sua perspectiva sobre o mundo. A apresentação faz parte da programação do projeto Bússola, com músicos da Baixada Santista que apresentam projetos autorais. Dia 23/4, quarta, 20h. Comedoria. Grátis. Livre.
No projeto Tapete do Samba, a cantora e compositora Graça Braga, acompanhada do grupo Você Vai Ser Quiser, cantam canções de grandes nomes do samba, no show Pagode da Graça. No repertório estão canções de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Ivone Lara, entre outros. Dia 27/4, domingo, às 17h. Comedoria. Livre. Grátis.
TEATRO
O projeto Da palavra ao palco busca estreitar a conexão entre o teatro e a literatura. O espetáculo Não Fossem as Sílabas do Sábado, uma adaptação teatral do romance homônimo de Mariana Salomão Carrara, com Carol Vidotti e Fábia Mirassos, narra a história de Ana e Madalena, vizinhas, moram no mesmo prédio, mas mal se conheciam até um fato trágico marcar suas vidas e mudar os rumos de suas histórias. Dias 11 e 12/4, sexta e sábado, às 20h. A partir de 14 anos. Ingressos: R$ 12 (credencial plena) a R$ 40 (inteira). Tradução em Libras no dia 12/4.
Carol Vidotti e Fábia Mirassos participam do bate-papo A Personagem Encenada: Construindo Ana e Madalena. As artistas falam de suas experiências para dar vida às personagens do espetáculo “Não Fossem as Sílabas do Sábado”. Dia 12/4, sábado, às 16h. Auditório. A partir de 14 anos. Grátis. Tradução em Libras.
O espetáculo Magnólia, livremente inspirado na música homônima de Jorge Ben Jor, tem concepção, direção e atuação de Marina Esteves. A peça narra a fábula sobre uma deusa astronauta que vive na dimensão azul e rosa, por entre estrelas e cometas. Dia 21/4, segunda, 19h. A partir de 12 anos. Auditório. Ingressos: R$ 12 (credencial plena) a R$ 40 (inteira).
PERFORMANCE
O artista francês Olivier de Sagazan performa Transfiguration. A performance representa o desejo não realizado do escultor de incutir vida na sua criação. Num gesto desesperado, penetra no barro, esculpe no próprio corpo enterrando-se no material, erradicando a sua identidade e tornando-se uma obra de arte viva. Dia 30/4, quarta, 20h. Auditório. A partir de 16 anos. Ingressos: R$ 12 (credencial plena) a R$ 40 (inteira).
CIRCO
O espetáculo Volta, com a Cia do Relativo, explora o malabarismo e o teatro físico pela lógica do absurdo. Ao chegar ao seu destino, carregando seu mundo nos braços, o personagem trava diversas batalhas pelo controle da mesa de pernas bambas, do tempo e do seu corpo. Dia 19/4, sábado, às 20h. Livre Auditório. Ingressos: R$ 12 (credencial plena) a R$ 40 (inteira).
A Palhaça Flóris da Silva mergulha nas memórias mais profundas em busca de respostas para seus problemas. O espetáculo Escolhas, com Bordallo Cultural, tem apresentação no dia 25/4, sexta, às 20h. Auditório. Ingressos: R$ 12 (credencial plena) a R$ 40 (inteira). A partir de 14 anos.
CRIANÇAS
O espetáculo O Gigante Egoísta narra a história de um gigante que, para impedir a entrada das crianças da cidade em seu belo jardim, constrói um muro muito alto ao redor dele. Com Cia Prana Teatro. Dia 6/4, domingo, às 15h30 e às 17h30. Auditório. A partir de 5 anos. Ingressos: R$ 12 (credencial plena) a R$ 40 (inteira). Grátis para crianças até 12 anos.
Leonora é uma princesa que nasce sem peso algum. Para não sair flutuando até as nuvens para sempre, ela vive amarrada por fios. Leonora não quer ser princesa. Quer ser pintora e ser livre. Leonora Flutuante. Dia 13/4, domingo, às 15h30 e 17h30. Auditório. Livre. Ingressos: R$12 (credencial plena) a R$ 40 (inteira). Grátis para crianças até 12 anos.
A peça Zebra sem Nome conta a história de uma jovem e inquieta zebra em busca de autoconhecimento e de um nome pra chamar de seu. Concepção e direção de Marina Esteves. Dia 20/4, domingo, 15h30 e 17h30. Auditório. Livre. Ingressos: R$12 (credencial plena) a R$ 40 (inteira). Grátis para crianças até 12 anos.
O espetáculo Cabaré? com Cia do Relativo, traz ao palco uma mistura de dança, teatro e circo contemporâneo que transformam o formato dos clássicos cabarés circenses: no lugar do apresentador que guia noite, os entreatos são desenrolados pelos artistas, com dinâmicas coletivas e música ao vivo. Dia 27/4, domingo, às 17h30. Convivência. Grátis. Livre.
A programação completa está disponível no portal sescsp.org.br/santos
Venda de ingressos
As vendas de ingressos para os shows e espetáculos da semana seguinte (segunda a domingo) começa na semana anterior às atividades, em dois lotes:
On-line pelo aplicativo Credencial Sesc SP e portal do Sesc São Paulo:
às terças-feiras, a partir das 17h
Presencialmente, nas bilheterias das unidades:
às quartas-feiras, a partir das 17h
Bilheteria Sesc Santos – Funcionamento
Terça a sexta, das 9h às 21h30 | Sábados e domingos, das 10h às 18h30
SESC SANTOS
Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida
(13) 3278-9800
Instagram. Facebook. @sescsantos
YouTube /sescemsantos
SINOPSES COMPLETAS
MÚSICA
show
Spok Quinteto
O grupo mostra suas canções marcadas pela fusão do frevo com o jazz. No repertório predominantemente instrumental, clássicos da música nordestina são executados com arranjos jazzísticos assinados pelo maestro Spok e interpretados com bateria, contrabaixo, guitarra, sanfona e sopros.
O show explora a riqueza dos ritmos do nordeste brasileiro, com destaque para o frevo-jazz, que tornou Spok uma referência internacional. Reconhecido por dar uma nova roupagem ao frevo, o maestro pernambucano incorporou influências do jazz e de outros estilos, elevando o gênero a novos patamares e o apresentando em diversos países.
Spok é maestro, instrumentista, arranjador e diretor musical da SpokFrevo Orquestra. Criador do Instituto Passo de Anjo (PE), o maestro promove a formação artística de crianças e adolescentes, fortalecendo a conexão com a cultura pernambucana. Com mais de 30 anos de carreira, ele lançou três álbuns com sua orquestra (“Passo de Anjo”, “Ninho de Vespa”, e “Frevo Sanfonado”) e um DVD ao vivo, consolidando-se como um dos principais nomes da música instrumental brasileira.
Dia 4/4, sexta, 20h
Comedoria
Ingressos: R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira).
Livre — Autoclassificação.
show
Brisa Flow
Álbum Janequeo. Participação de Ian Wapichana
Misturando Rap com outras vertentes da música eletrônica e de raízes originárias, Brisa Flow fala de amor, coragem e autonomia em Janequeo, terceiro álbum de sua carreira.
Brisa, que cresceu em Minas Gerais com influências da cultura andina, é conhecida por seu som que mistura rap com jazz, neo soul e eletrônico. Além disso, ela é uma artista que usa sua música como uma forma de resistir e valorizar as culturas indígenas, criando conexões entre passado e futuro.
Com três álbuns no currículo, incluindo os aclamados Newen e Selvagem Como o Vento, Brisa Flow já se firmou como um nome importante na cena musical, com participações nos mais importantes festivais. No show do Sesc Santos, ela também conta com a participação de Ian Wapichana.
Ficha Técnica
Brisa Flow
Ian Wapichana (Voz e Violão),
Vênus Garland (Teclado),
Beatriz Lima (Baixo),
Victor Prado (Trompa)
Pitee Batelares (Bateria)
Dia 5/4, sábado, 20h
Comedoria
R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira).
Livre
show
Irma Ferreira
Show Em Cantos de Orìsa
Conhecida por sua voz potente e canto lírico profundamente enraizado nos terreiros dos orixás, a cantora baiana apresenta um espetáculo que combina Oríkis (cantigas), àndùrás (rezas) e itans (histórias), trazendo, em cada um, as características únicas dos orixás representados.
Irma Ferreira, cantora e pesquisadora pela UFBA, traz em sua voz a força da musicalidade ancestral e a prática da música de concerto. Sua experiência no canto lírico, nas óperas e no canto popular já a levou a pisar em palcos do Brasil e exterior. Suas últimas experiências foram a turnê com o grupo Ofá e a personagem Rahda da ópera-canção de Aldo Brizzi e Gilberto Gil.
Graduada em canto lírico, mestra em performance musical e doutoranda em educação musical pela UFBA, Irma tem consciência da missão que carrega. O repertório afro-religioso já foi defendido por ela em óperas, orquestras e big bands e atualmente está em turnê com o show “Obatalá: Uma conexão Salvador-África-Brasil”, do Grupo Ofá, e se apresentou na Ópera “Amor Azul”, com Gilberto Gil. Já esteve em palcos na França, Alemanha, Portugal e Itália e agora se apresenta no Sesc Santos.
Dia 26/4, sábado, 20h
Auditório
R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira)
Livre — Autoclassificação
A GRANEL
Projeto mensal de música instrumental que visa promover o intercâmbio entre músicos de diversas regiões do país e instrumentistas locais da Baixada Santista por meio de participações em músicas, jams ou outros formatos.
show
Filpo Ribeiro convida Cibele Palópoli
Show Arribação
“Arribação” é o show instrumental do músico e pesquisador, Filpo Ribeiro, com Alisson Lima nas percussões e cavaquinho e Lincoln Pontes nas violas de 7 e 11 cordas, violão e cavaquinho e Cibele Palópoli, flautista da Baixada Santista. O trabalho explora os timbres e sonoridades peculiares da cultura popular, mas ainda pouco conhecidos, como a rabeca, o marimbau, violas brasileiras e o pífano.
A sabedoria popular presente na cultura nordestina, caipira e caiçara, e a relação destas comunidades com a natureza e o ambiente à sua volta, influenciam diretamente este trabalho através de elementos como a oralidade, conhecimento empírico e o improviso (não só musical). Isso se evidencia nos processos de composição, arranjo e no próprio ofício de artesão, dado que Filpo é construtor de rabecas e marimbaus.
Ficha técnica
Filpo Ribeiro (rabeca, marimbau e viola)
Lincoln Pontes (violas de 7 e 11 cordas, cavaquinho e violão de 7 c: percussão e cavaquinho)
Cibele Palópoli (flauta)
Direção musical: Filpo Ribeiro
Dia 10/4, quinta, 20h
Foyer do Teatro
Grátis
Livre – Autoclassificação
Projeto Bússola
Programação mensal com músicos da Baixada Santista que apresentam músicas autorais.
show
Carolina Andrade
Show À Flor da Pele
Com apenas 25 anos, vem se destacando como cantora e compositora. Em seu show “À Flor da Pele”, ela apresenta suas músicas autorais, marcadas por letras e melodias intensas, que refletem suas visões sobre o mundo, sua essência e energia.
Ficha técnica:
Carolina Andrade (voz e composições)
Diego Toffoli (bateria)
Thiago Lopes (Saxofone)
Lyarah Live (Violino)
Dime (violão)
Cassius – Guitarra
Pedro Castro – baixo
Karol – backing vocal
Dia 23/4, quarta, 20h
Comedoria
Grátis – Sem retirada de ingressos.
Livre- Autoclassificação
Tapete do Samba
Diferentes vertentes do samba, como samba-enredo, samba de roda, samba de terreiro, partido alto, pagode e outros, se apresenta, mensalmente no Tapete do Samba.
show
Pagode da Graça
com Você Vai Se Quiser
A cantora e compositora Graça Braga, com 40 anos de carreira, acompanhada do grupo Você Vai Se Quiser, traz ao público canções de grandes nomes do samba, como Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara, entre outros.
Graça Braga, cantora e compositora paulista com cinco discos e 40 anos de carreira, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada “Você Vai Se Quiser”, que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz
Ali também se formou o grupo de mesmo nome, que a acompanha até hoje, com o qual a cantora realiza o Pagode da Graça. O grupo Você Vai Se Quiser é formado por Rodrigo Carneiro, Marcelo Martins, Vitor Casagrande, Anderson Cândido, Michael Cândido, Bruno Silva e Fernando Jarrão.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro, o Pagode da Graça apresenta repertório vasto, de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara, entre tantos outros grandes nomes do samba.
Dia 27/4, domingo, 17h
Comedoria
Grátis
Livre – autoclassificação
TEATRO
espetáculo
Não fossem as sílabas do sábado
Ana e Madalena são vizinhas, moram no mesmo prédio, mas mal se conheciam até um fato trágico marcar a vida das duas e mudar os rumos de suas histórias.
O marido de Madalena, ao pular da janela, desaba justamente sobre o marido de Ana. E, a partir disto, o que as une é o que as separa. Na rotina das ausências, as duas viúvas vão se aproximando: atravessam a dor, a chegada de uma criança, as agruras do recomeço. Nasce uma amizade, que talvez expanda o que se entende por família. Não fossem as sílabas do sábado é uma adaptação teatral do premiado romance homônimo de Mariana Salomão Carrara.
Ficha Técnica
Idealização: Carol Vidotti
Elenco: Carol Vidotti e Fábia Mirassos
Direção: Joana Dória
Autora: Mariana Salomão Carrara
Dramaturgia: Liana Ferraz
Direção de movimento: Nina Giovelli
Assistência de direção: Abel Xavier
Trilha Sonora e operação de som: Pedro Semeghini
Cenografia: Andreas Guimarães
Figurino: Érika Grizendi
Visagismo: Fábia Mirassos
Projeções, mapping e operação de vídeo: Vic Von Poser
Desenho e operação de luz: Henrique Andrade
Direção técnica: Giovanna Gonçalves
Cenotécnico: José Da Hora
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio Assessoria de Comunicação
Fotos: Tomás Franco
Designer gráfico: Renan Marcondes
Produção: Paula Malfatti
Apoio Cultural: Instituto Brasileiro de Teatro — IBT
Gestão: Associação SÙ de Cultura e Educação
Duração: 95min
Dias 11 e 12/4, sexta e sábado, 20h
Auditório
R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia). R$40,00 (inteira).
A partir de 14 anos
Tradução em Libras no dia 12/4
Duração: 95min
espetáculo
Magnólia
Livremente inspirado na música homônima de Jorge Ben Jor, Magnólia, narra a fábula sobre uma deusa astronauta que vive na dimensão azul e rosa por entre estrelas e cometas até encontrar um cavaleiro negro, São Jorge. Ele propõe a ela uma missão: descer para a Terra e experimentar o que é ser humana. Na Terra, depois da queda, ela passa por diversas transformações até se tornar uma mulher negra. Neste corpo, ela experimenta o que é essa vivência, com todos os prazeres da sua existência.
Duração 120 min
Ficha técnica
Concepção, Idealização Direção Geral e Atuação: Marina Esteves
Dramaturgia: Lucas Moura e Marina Esteves
Texto: Lucas Moura
Direção Musical: Dani Nega e Marina Esteves
Produção de Beats, Produção Musical e Trilha Original: Dani Nega
Colaboração de arranjos ao longo de todo o espetáculo e musicistas: DJ K-Mina (pick-ups e coro) Gisah Silva (percussão e bateria), Larissa Oliveira (Trompete e coro), Melvin Santhana (guitarra, violão e voz)
Desenho de luz: Matheus Brant
Desenho de som: André Papi
Figurino: Ayomi Domenica
Cenografia: Léo Akio
Videografismo: Gabriela Miranda e Matheus Brant
Preparação Corporal e Orientação de Gestos: Ricardo Januario
Preparação vocal: Rebeca Jamir
Direção de movimento: Marina Esteves
Voz off Hermes: Carlota Joaquina
Fotografia de divulgação: José de Holanda
Fotografia de cena: Noélia Najera
Produção: Corpo Rastreado – Leo Devitto
Dia 21/4, segunda, 19h
Auditório
R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira).
A partir de 12 anos
Da palavra ao palco
O projeto busca estreitar a conexão entre o teatro e a literatura como formas interligadas de expressão cultural e do conhecimento. A proposta é fomentar a criação e fruição artística por meio de espetáculos teatrais inspirados em livros, integrando o público à experiência literária e cênica. Além das apresentações, o projeto prevê atividades formativas, como bate-papos com escritoras e escritores, cursos e oficinas. Deste modo, pretende-se criar um espaço de troca e reflexão sobre os temas de cada obra, promovendo discussões sobre a criação literária e sobre os processos de adaptação para o teatro.
bate-papo
A Personagem Encenada: Construindo Ana e Madalena
Bate-papo com Carol Vidotti e Fábia Mirassos
As artistas compartilham suas experiências para dar vida às personagens do espetáculo “Não Fossem as Sílabas do Sábado”. Com reflexões sobre como o teatro pode ampliar a perspectiva da literatura, o bate-papo explora temas como memória, dor, recomeço e a construção de um novo entendimento sobre família e amizade.
Dia 12/4, sábado, das 16h às 18h
Auditório
Grátis
A partir de 14 anos
Tradução em Libras
bate-papo
Lançamento do livro “A árvore mais sozinha do mundo”
Com Mariana Salomão Carrara. Mediação de José Luiz Tahan
Bate-papo com a autora paulistana Mariana Salomão Carrara , de “Não fossem as sílabas do sábado” (Todavia, 2022), sobre seu mais recente lançamento: “A Árvore Mais Sozinha do Mundo” (Todavia, 2024).
Mediação de José Luiz Tahan, livreiro, escritor e editor da Realejo Livros e idealizador do festival Tarrafa Literária.
Dia 24/4, quinta, 20h
Biblioteca
Grátis
A partir de 16 anos
DANÇA
Performance
Transfiguration (França)
Com Olivier de Sagazan
A performance representa o desejo não realizado do escultor de incutir vida na sua criação. Num gesto de desespero, penetra no barro que usa como material para lhe dar vida. Esculpe no próprio corpo, enterrando-se no material, erradicando a sua identidade e tornando-se uma obra de arte viva. Mas é então que o material o cega e lhe força a olhar para dentro, para as profundezas do seu ser.
Em Transfiguration (Transfiguração), Sagazan dá um novo significado à noção de vida, oferecendo um vislumbre perturbador e de uma individualidade alternativa totalmente livre de inibição. O performer muda de identidade aos olhos do público; de homem para animal, e de animal para criaturas híbridas; perfura, oblitera e desvenda as camadas em seu rosto em uma busca frenética por uma nova essência e forma. Pintar-se e esculpir-se torna-se um ritual cênico que transita entre o aleatório e o acaso, a dança e o transe.
Criada em 1998, a performance já foi apresentada em mais de 25 países e em importantes festivais internacionais.
Duração: 60 min.
Diretor e intérprete: Olivier de Sagazan
Produção Brasileira: Azayah
Nascido em 1959 no Congo, África, o cidadão francês Olivier de Sagazan busca, com seus trabalhos, captar a essência existencial do homem, combinando fotografia, pintura, escultura e performance em suas obras.
A percepção artística de Sagazan se verticaliza após sua vivência na República dos Camarões, África Central, para onde foi depois de estudar biologia e filosofia na universidade. A experiência no país o lançou numa série de questionamentos filosóficos, religiosos, sociais e artísticos; e esse salto de consciência abriu seus horizontes para redescobrir suas próprias raízes.
Da sua paixão por dar vida à matéria surgiu a ideia de cobrir o próprio corpo com barro para observar o “objeto” resultante. Esta experiência deu origem à criação da performance Transfiguration em 1998, no qual vemos um homem transfigurando-se gradualmente. Esse meio homem, meio besta procura por baixo de suas máscaras, de forma incessante, a sua real identidade.
Dia 30/4, quarta, 20h
Auditório
16 anos – Autoclassificação
R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira).
CIRCO
curso
Narizes Livres – o Cômico feminista em cena
com Juliano Bordallo
Uma oficina prática e reflexiva que convida mulheres palhaças e artistas a explorarem a arte da palhaçaria através de um olhar feminista e transgressor. E como o riso pode ser uma poderosa ferramenta de resistência e transformação social.
De 9 a 30/4, quartas, das 19h às 21h
Sala 32
Inscrições de 1 a 09/04 pelo app Credencial Sesc SP e site centralrelacionamento.sescsp.org.br
R$15,00 (credencial plena). R$15,00(meia). R$30,00(inteira).
A partir de 16 anos
espetáculo
Volta
Com Cia. do Relativo
Ao chegar ao seu destino, carregando seu mundo nos braços, o personagem trava diversas batalhas pelo controle: da mesa de pernas bambas, do tempo e de seu corpo. O espetáculo explora o malabarismo e o teatro físico pela lógica do absurdo.
A Cia do Relativo, fundada em 2009, apresenta em sua pesquisa um olhar diferente sobre espetáculos de circo e utiliza a individualidade criativa de cada artista para o desenvolvimento de trabalhos multidisciplinares. O grupo acredita na reinvenção do circo como forma de dialogar com o mundo contemporâneo, e aposta que, buscando inspirações no cotidiano das pessoas, é possível se aproximar do público de maneira sensível e humana. As linhas de investigação permeiam o desenvolvimento de novos aparelhos e a aplicação das técnicas circenses como forma de expressão pessoal.
Criação e atuação: Otavio Fantinato
Assistente de direção: Tássio Folli e Julia Barnabé
Olhar externo: Luan Frenk
Figurino: Julia Linda
Trilha sonora: Danilo Rodriques
Cenário: Otavio Fantinato e Pierre Franclet
Produção Executiva: Ju Kaneto
Realização: Cia do Relativo
Dia 19/4, sábado, 20h
Auditório
R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira).
Livre- Autoclassificação
espetáculo
Escolhas
com Bordallo Cultural
A palhaça Flóris da Silva mergulha em suas memórias mais profundas em busca de respostas para seus problemas. Enquanto navega entre rosas, areia e bicicletas, e se depara com desafios como manter o equilíbrio, a sanidade mental e a autoestima. Em meio às crises existenciais e de ansiedade, Flóris se envolve em delírios do riso que guiarão a plateia por uma jornada de reflexão e humor.
Dia 25/4, sexta, 20h
Auditório
R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira).
Não recomendado para menores de 14 anos – Autoclassificação
CRIANÇAS
Teatro
espetáculo
O Gigante Egoísta
Com Cia Prana Teatro
Dois atores contam a história de um gigante que, para impedir a entrada das crianças da cidade em seu belo jardim, constrói um muro muito alto ao redor dele. Mas coisas estranhas acontecem após o muro ser construído.
A história fala de amizade, de altruísmo, do partilhar e do respeito às diferenças de sentimentos. Com bonecos e violino ao vivo, trilha sonora original.
Duração: 60 min.
Sobre a Cia Prana Teatro
Com sede e atelier na cidade de São Paulo, a Cia.Prana estreou em 2005. O processo de criação e pesquisa da Cia. envolve desde a confecção dos
bonecos, adereços e criação de trilhas sonoras originais até a concepção e direção de cena. Em seu repertório atual, oferece Espetáculos para Bebês, Intervenções Cênicas, Espetáculos de Teatro em Miniatura e narrações de história.
Ficha Técnica
Direção Cênica: Vanessa Valente
Direção Musical, trilha sonora e pesquisa musical: Marcel d’Olive
Elenco: Vanessa Valente, Marcel d’Olive
Texto e roteiro: Vanessa Valente
Técnico de som e luz: Eduardo Ordoñez
Design de Luz, Adereços, Figurinos, Produção: Cia Prana Teatro
Dia 6/4, domingo, 15h30 e 17h30
Auditório
R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira).
A partir de 5 anos
Grátis para crianças até 12 anos
Teatro
espetáculo
Leonora Flutuante
Com Cia Prana Teatro
O espetáculo conta a história de Leonora, filha da rainha e do rei de um certo reino improvável – uma princesa que nasce sem peso algum e, para não sair flutuando até as nuvens para sempre, vive amarrada por fios em objetos pesados, como uma eterna prisioneira. Leonora não quer ser princesa, quer ser pintora e quer ser livre.
Tendo como fio condutor uma livre adaptação do conto original de 1864, A Princesa Leve, de George McDonald, escritor escocês, mentor de Lewis Carroll e pioneiro da fantasia moderna, o espetáculo apresenta momentos cômicos, líricos e poéticos, numa atmosfera onírica e surreal, através das cores e formas da pintura de Leonora Carrington traduzida em elementos cênicos, e que levanta temas para crianças e adolescentes como autoaceitação, família, regras sociais, amizade e imaginário livre.
Sobre a Cia Prana Teatro
Com sede e atelier na cidade de São Paulo, a Cia. Prana estreou em 2005. O processo de criação e pesquisa da Cia. envolve desde a confecção dos bonecos, adereços e criação de trilhas sonoras originais até a concepção e direção de cena. Em seu repertório atual, oferece Espetáculos para Bebês, Intervenções Cênicas, Espetáculos de Teatro em Miniatura e narrações de história.
Ficha Técnica
Direção Cênica: Vanessa Valente
Direção Musical, trilha sonora e pesquisa musical: Marcel d’Olive
Elenco: Vanessa Valente, Marcel d’Olive
Texto e roteiro: Vanessa Valente
Técnico de som e luz: Eduardo Ordoñez
Design de Luz, Adereços, Figurinos, Produção: Cia Prana Teatro
Dia 13/4, domingo, 15h30 e 17h30
Auditório
R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira).
Grátis para crianças até 12 anos
Livre — Autoclassificação
Teatro
espetáculo
Zebra Sem Nome
Concepção e direção Marina Esteves
Uma jovem e inquieta zebra, moradora da savana africana faz uma jornada mundo afora à procura de autoconhecimento e ao direito mais básico de todos: um nome para chamar de seu, um sinal que a caracterize como indivíduo na manada e na sociedade. Para isso, “Zebra Sem Nome” contará com aliados e passará desde espaços artísticos até espaços comerciais, aprendendo os conceitos de liberdade, empatia, solidariedade e justiça. Esta heroína retornará a savana com sua bagagem cheia de conhecimento para dividir com os seus iguais e com uma descoberta surpreendente: a alcunha mais incrível que poderia ter.
“Zebra sem Nome” é um espetáculo para as infâncias escrito por Maria Shu que dialoga sobre representatividade, autonomia, gênero e identidade. O dueto formado por Joy Catharina e Jhonny Salaberg conduzem essa história lúdica e divertida.
Com concepção e direção geral de Marina Esteves, o espetáculo conta com trilha sonora executada ao vivo ao som da guitarra, trompete e pickups, trazendo influências musicais afro-diaspóricas.
Duração: 60 min
Ficha técnica
Concepção e Direção geral: Marina Esteves
Dramaturgia: Maria Shu
Reelaboração textual e dramaturgismo: Jhonny Salaberg, Joy Catharina e
Marina Esteves
Elenco: Joy Catharina e Jhonny Salaberg
Direção musical e trilha sonora original: Felipe Gomes Moreira
Produção musical: Dani Nega
Musicistas: DJ K-Mina, Jonatah Cardoso e Larissa Oliveira
Músicas adicionais e samples: Felipe Gomes Moreira e Marina Esteves
Preparação corporal e direção de movimento: Marina Esteves
Desenho de luz: Matheus Brant
Operação de luz: Juliana Jesus
Figurino: Felipa Damasco
Modelista: Raquel Brandão e Ana Reis
Cenografia e adereços: Livia Loureiro
Execução de cenário e mobiliário: Mateus Fiorentino
Adereço pássaro vermelho: Edivaldo Zanotti
Desenho e operação de som: André Papi
Videografismo: Gabriela Miranda
Ilustrações e quadrinhos: Gabu Brito
Orientação cômica e circense – cena circo: Filipe Bregantim
Oficina em jogos e encantarias: Vanessa Rosa
Provocação cênica e dramaturgica: Filipe Celestino
Estágio: Chidi Portuguez
Cenotécnica: Helen Lucinda
Fotografia: Ethel Braga
Mídias sociais: Isabela Alves
Assessoria de imprensa: Márcia Marques – Canal Aberto
Produção jurídica: Corpo Rastreado
Produção executiva: Thiago Moreira
Produção artística: Katia Manfredi
Idealização: Marina Esteves e Maria Shu
Dia 20/4, domingo, 15h30 e 17h30
Auditório
R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira).
Grátis para crianças até 12 anos
Livre – Autoclassificação
Circo
espetáculo
Cabaré?
com Cia do Relativo
A fusão entre a dança, o teatro e o circo contemporâneo transformam o formato dos clássicos cabarés circenses: no lugar do apresentador que guia noite, entreatos são desenrolados pelos artistas nas entradas e saídas dos números, preenchendo o espetáculo com dinâmicas coletivas que são potencializadas pela música ao vivo.
Ficha técnica
Danielle Siqueira
Otavio Fantinato
Henrique Rimoli
Katrina Moura
Valentim Flamini
Direção: Cia do Relativo
Direção musical: Henrique Rimoli
Dia 27/4, domingo, 17h30
Convivência
Grátis
Livre – Autoclassificação
SESC SANTOS
Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida
(13) 3278-9800
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